O S. Pedro deu umas tréguas esta tarde, mas o relvado do Estádio do Bessa Séc XXI, não estava em grandes condições para a prática do futebol.
Os salgueiristas entraram a pressionar, mas um lance infeliz de Nana K, deixou Bobô isolado, que não desperdiçou a oportunidade para abrir o marcador aos sete minutos. Dois minutos depois, Joel Alves de livre directo assustou Marco, e na resposta o marcador do golo inaugural proporcionou a defesa da tarde ao guardião do Salgueiros.
37 minutos, os boavisteiros aproveitaram uma desatenção da defesa adversária para aumentar a contagem, golo da autoria de Julien. Lance em que o árbitro se preocupou mais em falar com o jogador do Salgueiros, do que em acompanhar a jogada. A terminar a primeira parte, o lateral esquerdo Ruben tentou através de uma jogada individual chegar ao golo, mas sem sucesso.
Segundo tempo com o Salgueiros a entrar bem, o recém entrado Carminé obrigou Marco a aplicar-se, e Horácio num remate cruzado voltou a incomodar o guarda-redes da casa. Sem nada o fazer prever, os boavisteiros chegaram ao terceiro golo, numa falta inexistente da defensiva de Paranhos. Luís Neves deixou Fonseca pregado ao relvado, sentenciando assim o encontro.
Não foi um grande jogo de futebol. Fica o registo dos golos de Bobô e Luís Neves, pelas execuções de boa qualidade técnica.
João Pinheiro, árbitro da Associação de Futebol de Braga, esteve bem no capítulo disciplinar, mas pecou na análise aos lances do segundo e terceiro golo axadrezados, ao apontar faltas que não existiram.
Sérgio Ribeiro – O jogo foi bem disputado, mas pagamos pelos erros individuais que cometemos.
“ A camisola do Salgueiros saiu dignificada.”
Rui Cardoso
Sem comentários:
Enviar um comentário